Casal fisga peixe em rio do Tocantins e se surpreende ao retirar apenas a carcaça do anzol: ‘Piranhas atacaram’
Pescaria inusitada aconteceu em Lagoa da Confusão, no Oeste do Tocantins. Nas imagens é possível ver o momento em que o peixe se debate antes de ser puxado da água.
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Um casal de pescadores se surpreendeu ao fisgar um peixe, mas só conseguir retirar a carcaça dele da água após um ataque de piranhas.
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As imagens mostram que restaram apenas as guelras, esqueleto e parte da cabeça do animal presa ao anzol.
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Aurileia e o marido Marino Neto Chaves dos Santos praticam pesca esportiva há mais de 18 anos. O registro aconteceu quando o casal visitava pela primeira vez o lago verde, em Lagoa da Confusão, no oeste do Tocantins.
Vídeo mostra pescador retirando carcaça de peixe da água
Um casal de pescadores se supreendeu ao fisgar um peixe, mas só conseguir retirar da água a carcaça dele. Eles acreditam que o pescado foi devorado por piranhas antes que conseguissem puxá-lo para o barco. As imagens mostram que restaram apenas o esqueleto, parte da cabeça e as guelras do peixe.
“Foi uma surpresa. Estávamos explorando em busca de tucunaré e veio o peixe surubim. As piranhas atacaram muito antes de chegar ao barco. Um espetáculo assustador”, contou Aurileia Gomes de Andrade dos Santos.
O registro aconteceu quando o casal visitava pela primeira vez o Lago Verde, em Lagoa da Confusão, no Oeste do Tocantins, no dia 24 de julho.
De acordo com Aurileia, do momento em que o peixe mordeu a isca até ser puxado da água passou-se menos de um minuto. Ela e o marido, Marino Neto Chaves dos Santos, praticam pesca esportiva há mais de 18 anos.
Apesar da experiência em pesca, essa foi a primeira vez que o casal presenciou algo do tipo.
Pescador viu peixe ser devorado por piranhas em Lagoa da Confusão — Foto: Aurileia Gomes de Andrade dos Santos/Arquivo Pessoal
No vídeo, é possível ver o momento em que o peixe se debate antes de ser retirado da água. Quando Marino finalmente puxa o anzol, vem a confirmação. “As piranhas já devoraram ele todinho”, afirma o pescador.
O cabo de aço, ao qual a isca artificial, estava presa também foi danificado. Segundo o casal, depois de ser puxado da água o peixe continuou movimentando as guelras – órgão do aparelho respiratório – durante algum tempo.
“Em rio que tem piranha é assim. Você pega um peixe e as piranhas já comem logo. Olha aí o que sobrou do surubim,” comentou Marino mostrando a carcaça do peixe.